quarta-feira, 18 de maio de 2011

Quint@s Quinze Tranformando o Branch com ISR G2



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Participe do Quint@s Quinze, o primeiro webcast semanal de tecnologia pela internet. Saiba das principais novidades e tendências do mercado com os especialistas da Cisco & convidados.

A cada semana, um novo tema relevante sobre soluções e aplicações em negócios.

Participe do Quint@s Quinze desta semana sobre o tema "Tranformando o Branch com ISR G2", com Alexandre Lessa.

Nesta semana vamos mostrar as capacidades e diferenças competitivas que a nova geração da plataforma ISR G2 pode trazer para sua empresa.

Com serviços integrados e sua inovadora capacidade de implementar estes serviços na filial. A linha ISR G2 traz outra novidade para alavancar a arquitetura Borderless Network, habilitando o modulo SRE (Service Ready Engine) e integrando suas capacidades para reduzir o TCO (custo total de propiedade) na filial. Com esta visão e abordagem de arquitetura, possibilitamos uma nova experiencia de espaço de trabalho, permitindo a voce se conectar e ser produtivo, de qualquer lugar, em qualquer hora, usando qualquer dispositivo, com segurança, confiabilidade e de uma forma continua.
 

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sexta-feira, 13 de maio de 2011

Trabalho remoto traz motivação para os profissionais, defende empresa

A Cisco tem hoje uma baixa taxa de rotatividade de funcionários, graças à possibilidade de 100% das pessoas trabalharem de forma remota 

Na sede da Cisco Brasil, na cidade de São Paulo, existem mais funcionários do que mesas de trabalho. O motivo? A empresa incentiva que 100% dos profissionais atuem de forma remota, como parte de uma cultura defendida pela companhia, que fabrica equipamentos de rede, ao redor do mundo.

Na prática, a Cisco consegue uma série de benefícios com o modelo, em especial, a redução de custos de operação (água, luz, material de escritório, locação de espaço, entre outros). Mas a diretora de recursos humanos da fabricante no Brasil, Rose Mary Morano, destaca que um dos principais ganhos é a motivação dos funcionários. “Temos uma rotatividade [de profissionais] muito baixa, de menos de 2% ao ano”, conta Rose, que atribui esse cenário à flexibilidade do trabalho remoto, que é adotado há mais de uma década pela companhia.

“Além do funcionário não precisar enfrentar o trânsito para chegar ao escritório ou gastar com combustível, ele tem bastante liberdade, pois não controlamos a frequência das pessoas. Elas podem escolher a hora e o local em que querem trabalhar”, relata a executiva. Ela destaca, no entanto, que isso só acontece porque a Cisco avalia o desempenho dos profissionais pelo cumprimento de metas e resultados, mas não pela jornada de trabalho.

Para o home office dar certo, junto com uma cultura organizacional que propicie o modelo, as empresas precisam também investir em ferramentas que viabilizem o trabalho a distância. No caso da empresa de Rose, todos os profissionais usam uma VPN (rede privada virtual) para acessar os servidores da companhia de forma remota, assim como recebem laptops com uma solução de telefonia IP instalada – para realizar ligações pelo computador –, modems 3G (terceira geração) para acesso à internet móvel e têm direito ao reembolso do valor pago na conta mensal dos serviços de banda larga.

Do lado dos profissionais que trabalham de forma remota, o diretor de operações da Cisco no Brasil, Marcelo Ehalt, admite que a modalidade traz alguns desafios. “Ela exige um aprendizado”, relata o executivo. Uma das coisas que ele descobriu nos mais de 13 anos em que atua na companhia é que as pessoas precisam ter muita disciplina. “No começo, eu acordava cedo, tomava banho e vestia o terno, antes de sentar na frente do computador de casa”, relata, lembrando que isso fazia com que entrasse no ritmo de trabalho.

Atualmente, Ehalt conta que optou por passar a maior parte do tempo dentro do escritório da Cisco, por conta das próprias exigências do seu cargo, no qual precisa assinar documentos com frequência e se relacionar com uma série de pessoas. E, assim como ele, uma parte dos profissionais da sua equipe prefere trabalhar na sede da companhia, seja por conta da questão de falta de um ambiente adequado em casa ou pela própria necessidade de ter o contato com outras pessoas.

Segundo um estudo divulgado pela empresa de recrutamento Dice, 35% dos profissionais abririam mão de 10% do salário para trabalhar remotamente.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/trabalho_remoto_traz_motivacao_dos_profissionais_defende_empresa

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quarta-feira, 11 de maio de 2011

QUINT@S QUINZE - Sistemas de vigilância, acesso, anti-vandalismo e perímetro escolar




      Quinta-feira

   15h
 / Brasília


Você sabe como manter-se atualizado em tecnologia?



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A cada semana, um novo tema relevante sobre soluções e aplicações em negócios. 

Nesta semana, teremos o tema "Soluções Cisco para Educação - Sistemas de vigilância, acesso, anti-vandalismo e perímetro escolar" com Ricardo Santos.

A solução Cisco para a ESCOLA SEGURA, é composta pela integração de tecnologias Cisco de Video Monitoração, Comunicações Unificadas, Colaboração e Infraestrutura de Rede IP. Seu principal benefício para as Instituições de Ensino, é o de inibir o vandalismo;, proteger perímetro escolar e reduzir custos com Segurança. Isto é possível graças a integração dos Dispositivos e Procedimetos de segurança sobre a rede IP da Escola, de forma a maximizar a capacidade de identificação, monitoramento e dar respostas rápidas à incidentes. 

Eis algumas das questões que serão tratadas no evento dia 12:

• Como implantar um sistema local e remoto de vigilância e controle de incidentes no campus e no perímetro escolar sem uma equipe de guardas 24x7?
• Como inibir vandalismo? Drogas? Roubo de Ativos da Escola? Como reduzir a sensação de um ambiente inseguro para aprendizado?
• Como resolver a falta de vídeo nos controles de acesso de portas e entradas?
• Como atender mais rapidamente incidentes com pequenas equipes de segurança disponíveis?
• Como integrar o sistema de segurança com a rede de computadores da escola, sem causar impacto de performance nas aplicações?
• Como evitar redução do número de matrículas em função da percepção de insegurança?

Ricardo Santos, Mestre em Administração de Empresas pela Universidade de DUKE (EUA) e Pós Graduado em Gestão Avançada pelo INSEAD (França). Professor Universitário de Cursos de Pós Graduação de Escolas de Negócios há 15 anos e Executivo de Marketing, Canais e Vendas na Indústria de TI e Telecom há 23 anos, tanto no Brasil como América Latina. Atua na Cisco desde de 2000 e atualmente é responsável pelo desenvolvimento da Vertical de Educação no Brasil e mercados emergentes.

Por 1 hora você assistirá uma apresentação colaborativa via WebEx.

Áudio, vídeo e imagens compartilhadas em um espaço Web 2.0, além de chat para perguntas e respostas.

Participe: toda Quinta às Quinze horas!
 

Vagas limitadas!
Clique aqui para conferir a agenda dos próximos ou então assistir as edições anteriores.

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